Estou numa biblioteca; à minha frente, um rapaz de cor negra, com uma
camisa azul, onde, um bocadinho acima do coração , se lê "realness".
Assim de repente lembrei-me do poema do António Gedeão, “Em quantas partes se
divide o coração?”; e não é só preciso sabê-lo de cor.
Sem comentários:
Enviar um comentário