Ontem, do avião, vi o sol atlântico, que me
escapava há já uns meses; o atlântico, esse horizonte desnivelado que leva e
traz.
O menino que se sentava por detrás de mim, dizia,
ao ver as primeiras luzes da Madeira: “vejo a cidade”; o menino dentro de mim
pensava: vejo o Natal.
Sem comentários:
Enviar um comentário