Chico Buarque e Carminho cantavam isto numa ponte entre Portugal e Brasil, com todos os barcos, no fluxo e refluxo, que cabem pelo meio, e, com atenção, ainda se entreviam os índios, não de Caminha nem de Alencar mas de Machado de Assis, Portinari e Laymert Garcia dos Santos, os da terra vermelha, vivos, verdadeiros, de carne e osso.
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