sábado, 11 de agosto de 2012

O (im)possível está em (des)construção

Não é nada de novo mas tanto o possível como o impossível estão em permanente (des)construção; o que vai fazendo a diferença é o campo em que nos decidimos posicionar.

"Pour la petite histoire", o jornal em formato de revista "L'Impossible", que aqui dou conta, teve um número zero para ver se o impossível pegava (como se diria no Brasil); e não é que parece que pegou mesmo. No nº1 (na verdade, nº2) de tal jornal-revista o editor e pau para toda a obra Michel Butel diz que "ce journal, nous lui avons donné le nom du temps qui vient: l'Impossible". Cabe-nos a nós contrariar esta tendência do tempo que está por vir e torná-lo, isso sim, um tempo possível feito, com certeza, de muitos impossíveis.

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