domingo, 17 de março de 2013

Em Tbilisi

O que eu sei é que quando cheguei ao aeroporto de Tbilisi, já cansado, vi aquela rapariga a correr, (es)voa(ça)ndo por entre barras e cores, olhos desconhecidos e cascóis de seda (ou não) para abraçar a família. Quem abraça assim não é gago certamente e um abraço fala assim.
 
Hoje à noite, em Tbilisi, há um casal que não dorme porque arrendou o espaço de uma pequena pensão para subarrendar os 4 quartos e não tem dinheiro suficiente para empregar mais alguém. A recepção da pensão, por definição, deve funcionar 24 horas por dia e o casal, por definição, também.
 
 

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